"Por isso insisto que não me importa, hoje - e tudo no meu trabalho parte da minha vivência - , qual idade, o tipo de musculatura, a altura ou o peso do bailarino: o que me importa é a cabeça. Não tenho qualquer idealização em um nível físico sobre o bailarino ou a bailarina com quem quero trabalhar. Quero só que tenha uma boa cabeça. Porque, ainda que difícil, é possível modificar um corpo. Mas mudar a mentalidade de um adulto é uma trabalho quase impossível."
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